Brasil e Portugal unem forças em projeto com a Estação Espacial Internacional voltado a estudantes
Alunos portugueses alcançaram etapa final com pesquisa inovadora em medicina regenerativa
Porto, Portugal – A Escola Carolina Michaelis, localizada no Porto, celebra um marco importante no campo da educação e pesquisa científica. A proposta de experimento de estudantes e professores portugueses foi selecionada para a etapa final do projeto International Journey ISS Expedition – Mission 19, uma iniciativa do Student Spaceflight Experiments Program (SSEP), nos Estados Unidos. Com um experimento centrado na influência da microgravidade no secretoma das células ósseas, os estudantes portugueses se destacaram entre participantes globais, consolidando Portugal na comunidade científica mundial.
Sobre o International Journey - ISS Expedition
O International Journey - ISS Expedition é uma iniciativa educacional que integra o Student Spaceflight Experiments Program (SSEP), coordenado pelo National Center for Earth and Space Science Education (NCESSE) e pelo Arthur C. Clarke Institute for Space Education. No Brasil e em Portugal, o programa é patrocinado pelo KSCIA - International Space Academy, R-Crio Células Tronco, Michaelis Foundation for Global Education e ANADEM. O projeto oferece aos estudantes a oportunidade de desenvolver experimentos científicos que podem ser enviados à Estação Espacial Internacional (ISS), proporcionando uma experiência prática em ciência espacial.
"Nossa missão é conectar estudantes com a ciência espacial, oferecendo a eles a chance de vivenciar o método científico em um contexto real. Esse projeto replica o que é exigido em programas reais da indústria aeroespacial. Eles estão sendo preparados para lidar com desafios do mundo real", revela Giovanna Hueb, co-diretora do projeto International Journey - ISS Expedition no Brasil e Space Education Outreach no KSCIA.
O projeto, representa uma oportunidade ímpar para 9.800 estudantes de 21 comunidades ao redor do mundo, engajando-os em uma competição educacional global. O experimento escolhido para ir ao espaço será manuseado por astronautas na ISS, proporcionando uma análise em condições de microgravidade. Só no Brasil e Portugal, foram mais de 20 instituições envolvidas, com mais de 200 estudantes participantes. Dentre todos os projetos submetidos pelos alunos da comunidade Brasil-Portugal, apenas 1 será escolhido para voar até a Estação Espacial Internacional, por meio de um foguete da SpaceX. As escolas escolhidas para o projeto são instituições que já possuem o ensino de STEAM & Espacial em sua grade curricular.
O KSCIA - International Space Academy, que é um dos coordenadores do projeto, tem sede no Space Life Science Lab/Cabo Canaveral – EUA. O centro é especializado no desenvolvimento de programas educacionais espaciais ao redor do mundo que têm como pilares o STEM (Science, Technology, Engineering, Math). Por meio de atividades hands on, a empresa cria um ambiente desafiador que motiva os alunos a buscarem as áreas da Ciência e Tecnologia como áreas de estudo e carreira. O centro de pesquisa é pioneiro em desenvolver conteúdos que levam o conceito “Space Education” para dentro das escolas.
Para José Carlos Filho, country manager LATAM do KSCIA, essa iniciativa representa muito mais do que apenas uma competição: "Estamos preparando esses alunos para lidarem com os desafios da ciência do século XXI. A experiência de desenvolver experimentos em condições de microgravidade os coloca em uma posição única para entender a complexidade da ciência moderna."
Jefferson Michaelis, presidente da Michaelis Foundation for Global Education, e co-diretor do projeto, também destaca o valor de unir diferentes países e instituições nesse esforço. "A missão da Fundação Michaelis sempre foi promover o acesso ao conhecimento espacial para todos. Através de iniciativas como essa, estamos não só incentivando o aprendizado científico, mas também promovendo a colaboração entre escolas de diferentes países. Essa união é a chave para formar futuros líderes na ciência e na área da tecnologia."
Além da educação espacial, o projeto também explora os avanços na medicina regenerativa, tema central da colaboração com a R-Crio - Células Tronco, centro de processamento celular baseado na cidade de Campinas, SP. "Historicamente as áreas de física, engenharia e química são muito fortes em pesquisa aeroespacial. Ficamos muito felizes de introduzir e incentivar projetos que incluam também as grandes áreas de biologia/medicina regenerativa, bioengenharia e mecanobiologia”, explica Roberto D. Fanganiello, diretor científico da R-Crio e professor da Université Laval, em Québec City, Canadá.
Trabalho em equipe e dedicação
Segundo Elsa Alves, professora orientadora do projeto da Escola Carolina Michaelis, o trabalho multidisciplinar e o esforço conjunto durante os meses de setembro e outubro foram cruciais para esse sucesso:
"A equipe de alunos e professores da Escola Carolina Michaelis que teve o privilégio de participar no Projeto International Journey ISS Expedition – Mission 19 do Student Spaceflight Experiment Program está muito contente por ter sido uma das três equipas selecionadas para a etapa final. Foi um trabalho muito intenso durante os meses de setembro e outubro, mas também muito gratificante. Foi um verdadeiro trabalho de equipa multidisciplinar."
O experimento da equipe, intitulado O efeito da microgravidade no secretoma das células ósseas, surgiu da curiosidade dos alunos após assistirem a aulas sobre medicina regenerativa, oferecidas por pesquisadoras da R-Crio e do Instituto i3S. O projeto visa compreender como a microgravidade influencia processos biológicos, como a osteogénese, abrindo portas para avanços na saúde espacial e terrestre.
"A escolha do assunto para a pesquisa surgiu após termos assistido, por videoconferência, às excelentes aulas de Medicina Regenerativa, ministradas pelas investigadoras da R-Crio. Um dos conceitos abordados nas palestras foi a osteogénese. Os alunos ficaram com muita curiosidade para perceber melhor o conceito. Leram vários artigos científicos e tiveram a ajuda dos professores e também de investigadores da empresa R-Crio (Brasil) e do i3S (Portugal)."
O estudo investiga alterações no secretoma – um conjunto de moléculas, incluindo proteínas, secretadas por células ósseas. A pesquisa busca entender como a microgravidade afeta o secretoma e como isso pode influenciar o crescimento e a diferenciação celular, contribuindo para soluções inovadoras no combate à perda de massa óssea enfrentada por astronautas em missões de longa duração.
Ciência que transforma
Para a equipe, a participação no projeto representa mais do que uma conquista acadêmica. Elsa Alves destaca a importância de vivenciar o método científico e projetar um experimento que poderá ser executado por astronautas na Estação Espacial Internacional:
"Este projeto é extremamente importante para os alunos perceberem como funciona o método científico, entenderem todo o trabalho que os investigadores têm para chegar a novas descobertas que permitem a evolução do conhecimento científico e, neste caso, a conquista do espaço. Neste projeto específico, os alunos aprenderam novos conceitos que lhes permitiram desenhar uma experiência, controlando variáveis, que poderá vir a ser executada por um astronauta na ISS, em microgravidade. Isto é espetacular."
Etapas do projeto
- Novembro de 2024: Escolha, por júri composto por cientistas, dos três
experimentos finalistas que seguirão para análise nos EUA.
- Dezembro de 2024: Revisão e seleção dos experimentos pelas autoridades americanas. Apenas um experimento, da comunidade Brasil-Portugal, será escolhido para ser enviado à Estação Espacial Internacional.
- Primavera de 2025: Lançamento dos experimentos à ISS com a SpaceX.
- Junho - Julho de 2025: Conferência final em Washington, D.C. (EUA), com a
participação dos estudantes.
Conheça nossos patrocinadores
- KSCIA - International Space Academy: Centro de pesquisa educacional espacial
que conecta estudantes ao mundo da ciência espacial.
- R-Crio - Células Tronco: Laboratório brasileiro pioneiro em processamento e criopreservação de células-tronco, medicina regenerativa e bioengenharia de tecidos.
- Michaelis Foundation for Global Education: Organização sem fins lucrativos dedicada à promoção da educação e inovação científica globalmente.
- ANADEM: Sociedade que promove o debate sobre problemas relacionados ao exercício profissional da medicina e da odontologia.
- Instituto André Ferrão Vargas: Instituto constituído em 2022, com o objetivo de congregar atividades assistenciais de cirurgia plástica e atividades de ensino e pesquisa nessa área da Medicina e em áreas afins.
Escolas do Brasil, EUA e Portugal tem a chance de enviar experimento à Estação Espacial Internacional (ISS)
Parceria internacional visa engajar alunos em pesquisa científica e promover educação STEM-ESPACIAL no Brasil, Estados Unidos e Portugal
Space Coast, Estados Unidos – De acordo com um artigo recente publicado pelo The Guardian, o grande desafio na realização de pesquisas no espaço é o custo. O preço do envio de um único experimento para a Estação Espacial Internacional (ISS) e o retorno a terra pode custar cerca de US$ 7,5 milhões, especialmente se incluir o tempo do astronauta. Apesar destes desafios, proporcionar acesso e apoio aos estudantes do ensino fundamental e médio para se envolverem na investigação espacial é crucial para inspirar a nova geração de exploradores espaciais.
Diante disso, a Fundação Michaelis para a Educação Global, em parceria com a KSCIA International Space Academy e a R-Crio, orgulhosamente anuncia a participação de estudantes e educadores brasileiros e portugueses na Missão 19 do Student Spaceflight Experiments Program (SSEP). Este projeto, orientado pela equipe dos EUA, marca o regresso do SSEP ao Brasil e faz a sua estreia em Portugal.
Estudantes que participam do programa de educação espacial do KSCIA terão a oportunidade inédita criarem experimentos científicos com a mentoria de cientistas e pesquisadores brasileiros e americanos.
Ao final do projeto, um dos experimentos será escolhido para ser enviado a Estação Espacial Internacional (ISS). Já em órbita, a pesquisa será executada em microgravidade por um astronauta. Posteriormente, os resultados dos experimentos serão enviados de volta à Terra para análise.
O Student Spaceflight Experiments Program (SSEP) é um programa de educação STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) desenvolvido pelo National Center for Earth and Space Science Education (NCESSE) dos EUA. Desde seu lançamento em 2010, em parceria com a Nanoracks e a NASA, o SSEP proporciona a instituições na área do Space Education como o KSCIA, oferecer aos estudantes uma imersão em todas as etapas da pesquisa científica, permitindo que alunos do ensino médio elaborem experimentos para serem operados em microgravidade, por astronautas na ISS.
Sobre o International Journey ISS Expedition
O International Journey ISS Expedition SSEP Missão 19 busca engajar estudantes e educadores com possibilidade de criar experimentos científicos principalmente ligados a área de biotecnologia, que poderão ajudar a humanidade.
Mais de 18 instituições que já possuem em suas grades curriculares as atividades do KSCIA – International Space Academy, centro de pesquisa em educação espacial, também, foram convidadas para participar do projeto. "A educação é o primeiro passo para a mudança. Estamos comprometidos em oferecer a esses jovens a chance de explorarem e se apaixonarem pela ciência espacial," afirma Jefferson Michaelis, diretor de Space Education Engagement da Fundação Michaelis for Global Education.
Detalhes do projeto
Até o dia 28 de agosto de 2024, as escolas inscreveram estudantes matriculados no ciclo de setembro 2024-junho2025. Estes estudantes e educadores, poderão criar uma equipe e dar início ao processo. Em novembro deste ano, uma banca avaliadora será responsável pela escolha de três pesquisas que serão enviadas para os EUA. Dentre os três projetos enviados, apenas um será escolhido pela banca dos Estados Unidos, e o projeto vencedor, assim como o time selecionado, terão a chance de participar de uma conferência científica no Museu Nacional do Ar e Espaço do Smithsonian, em Washington, D.C., no verão de 2025. E na primavera de 2025, a equipe poderá acompanhar de perto no Cabo Canaveral, base do KSCIA, o lançamento do foguete da SpaceX que levara o experimento a ISS.
Este projeto é realizado por meio da colaboração entre a R-Crio, KSCIA – International Space Academy, Fundação Michaelis, e Science Days. Com sede em Campinas, A R-Crio, é uma empresa brasileira de tecnologia celular especializada na criopreservação de células-tronco adultas, contribuindo para a medicina regenerativa e bioengenharia tecidual.
"A R-Crio se dedica a avançar a medicina regenerativa e a bioengenharia tecidual através da criopreservação de células-tronco. Participar deste projeto nos permite não apenas compartilhar nosso conhecimento científico com jovens mentes brilhantes, mas também inspirá-las a explorar novas fronteiras na ciência e tecnologia. Ver esses estudantes brasileiros terem a oportunidade de enviar seus experimentos à Estação Espacial Internacional é uma prova de que o futuro da pesquisa científica está em boas mãos." afirmou Dr. José Ricardo Muniz Ferreira, Presidente da R-Crio.
Para José Carlos Filho, country-manager da América Latina do KSCIA, o projeto vai além de uma parceria internacional. "Nosso objetivo é inspirar a próxima geração de cientistas. Proporcionar a esses estudantes a oportunidade de ver suas ideias ganharem vida no espaço é uma experiência transformadora," comentou um representante do KSCIA.
Importância de estudos em microgravidade
Experimentos em microgravidade são cruciais para a compreensão de diversos processos biológicos e físicos que são influenciados pela gravidade terrestre. Pesquisas e experimentos na Estação Espacial Internacional (ISS) realizadas por astronautas permite que cientistas observem fenômenos de maneiras impossíveis na Terra, como a cristalização de proteínas, o crescimento de células e microrganismos, e o comportamento de fluidos.
Essas pesquisas não apenas avançam nosso conhecimento científico, mas também têm potencial para desenvolver novas tecnologias e tratamentos médicos que beneficiem a humanidade.
Datas Importantes:
Space Coast, Estados Unidos – De acordo com um artigo recente publicado pelo The Guardian, o grande desafio na realização de pesquisas no espaço é o custo. O preço do envio de um único experimento para a Estação Espacial Internacional (ISS) e o retorno a terra pode custar cerca de US$ 7,5 milhões, especialmente se incluir o tempo do astronauta. Apesar destes desafios, proporcionar acesso e apoio aos estudantes do ensino fundamental e médio para se envolverem na investigação espacial é crucial para inspirar a nova geração de exploradores espaciais.
Diante disso, a Fundação Michaelis para a Educação Global, em parceria com a KSCIA International Space Academy e a R-Crio, orgulhosamente anuncia a participação de estudantes e educadores brasileiros e portugueses na Missão 19 do Student Spaceflight Experiments Program (SSEP). Este projeto, orientado pela equipe dos EUA, marca o regresso do SSEP ao Brasil e faz a sua estreia em Portugal.
Estudantes que participam do programa de educação espacial do KSCIA terão a oportunidade inédita criarem experimentos científicos com a mentoria de cientistas e pesquisadores brasileiros e americanos.
Ao final do projeto, um dos experimentos será escolhido para ser enviado a Estação Espacial Internacional (ISS). Já em órbita, a pesquisa será executada em microgravidade por um astronauta. Posteriormente, os resultados dos experimentos serão enviados de volta à Terra para análise.
O Student Spaceflight Experiments Program (SSEP) é um programa de educação STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) desenvolvido pelo National Center for Earth and Space Science Education (NCESSE) dos EUA. Desde seu lançamento em 2010, em parceria com a Nanoracks e a NASA, o SSEP proporciona a instituições na área do Space Education como o KSCIA, oferecer aos estudantes uma imersão em todas as etapas da pesquisa científica, permitindo que alunos do ensino médio elaborem experimentos para serem operados em microgravidade, por astronautas na ISS.
Sobre o International Journey ISS Expedition
O International Journey ISS Expedition SSEP Missão 19 busca engajar estudantes e educadores com possibilidade de criar experimentos científicos principalmente ligados a área de biotecnologia, que poderão ajudar a humanidade.
Mais de 18 instituições que já possuem em suas grades curriculares as atividades do KSCIA – International Space Academy, centro de pesquisa em educação espacial, também, foram convidadas para participar do projeto. "A educação é o primeiro passo para a mudança. Estamos comprometidos em oferecer a esses jovens a chance de explorarem e se apaixonarem pela ciência espacial," afirma Jefferson Michaelis, diretor de Space Education Engagement da Fundação Michaelis for Global Education.
Detalhes do projeto
Até o dia 28 de agosto de 2024, as escolas inscreveram estudantes matriculados no ciclo de setembro 2024-junho2025. Estes estudantes e educadores, poderão criar uma equipe e dar início ao processo. Em novembro deste ano, uma banca avaliadora será responsável pela escolha de três pesquisas que serão enviadas para os EUA. Dentre os três projetos enviados, apenas um será escolhido pela banca dos Estados Unidos, e o projeto vencedor, assim como o time selecionado, terão a chance de participar de uma conferência científica no Museu Nacional do Ar e Espaço do Smithsonian, em Washington, D.C., no verão de 2025. E na primavera de 2025, a equipe poderá acompanhar de perto no Cabo Canaveral, base do KSCIA, o lançamento do foguete da SpaceX que levara o experimento a ISS.
Este projeto é realizado por meio da colaboração entre a R-Crio, KSCIA – International Space Academy, Fundação Michaelis, e Science Days. Com sede em Campinas, A R-Crio, é uma empresa brasileira de tecnologia celular especializada na criopreservação de células-tronco adultas, contribuindo para a medicina regenerativa e bioengenharia tecidual.
"A R-Crio se dedica a avançar a medicina regenerativa e a bioengenharia tecidual através da criopreservação de células-tronco. Participar deste projeto nos permite não apenas compartilhar nosso conhecimento científico com jovens mentes brilhantes, mas também inspirá-las a explorar novas fronteiras na ciência e tecnologia. Ver esses estudantes brasileiros terem a oportunidade de enviar seus experimentos à Estação Espacial Internacional é uma prova de que o futuro da pesquisa científica está em boas mãos." afirmou Dr. José Ricardo Muniz Ferreira, Presidente da R-Crio.
Para José Carlos Filho, country-manager da América Latina do KSCIA, o projeto vai além de uma parceria internacional. "Nosso objetivo é inspirar a próxima geração de cientistas. Proporcionar a esses estudantes a oportunidade de ver suas ideias ganharem vida no espaço é uma experiência transformadora," comentou um representante do KSCIA.
Importância de estudos em microgravidade
Experimentos em microgravidade são cruciais para a compreensão de diversos processos biológicos e físicos que são influenciados pela gravidade terrestre. Pesquisas e experimentos na Estação Espacial Internacional (ISS) realizadas por astronautas permite que cientistas observem fenômenos de maneiras impossíveis na Terra, como a cristalização de proteínas, o crescimento de células e microrganismos, e o comportamento de fluidos.
Essas pesquisas não apenas avançam nosso conhecimento científico, mas também têm potencial para desenvolver novas tecnologias e tratamentos médicos que beneficiem a humanidade.
Datas Importantes:
- Início do Projeto: 3 de setembro de 2024
- Fase de design dos experimentos: 3 de setembro a 5 de novembro de 2024
- Seleção dos experimentos: 20 de dezembro de 2024
- Lançamento para a ISS: Primavera de 2025
- Retorno dos experimentos: 4-6 semanas após o lançamento
- Conferência Científica: junho ou julho de 2025